Entenda como a escolha do regime tributário pode impactar as finanças de sua empresa, com foco no Lucro Presumido, Caixa ou Competência.
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Na maioria dos casos a melhor opção é o regime de caixa. Pois esse regime irá beneficiar o fluxo de caixa da empresa, e dessa forma diminuir a necessidade de capital de giro do negócio.
Isso acontece pois no regime de caixa você só irá pagar o tributo após o recebimento de fato da receita. No regime de competência sua empresa corre o risco de pagar ao antes de ter recebido do cliente.
Pare de fazer isso. O regime de caixa pode salvar seu fluxo de caixa e garantir que você pague apenas pelo que entrou no seu bolso. Não seja pego desprevenido, escolha a opção certa agora.
📲 Reduza sua necessidade de capital de giro agora!No Lucro Presumido, caixa ou competência, são as opções de regime que você pode escolher para o seu negócio.
Algumas empresa não podem aderir ao Simples Nacional, por estarem impedidas pela atividade. Em outros casos, mesmo sendo possível, não é vantajoso.
Sim, para alguns atividades se paga mais imposto no Simples do que no Presumido.
Nesse regime o lucro tributável é uma presunção, ou estimativa, sobre o faturamento. Daí vem o seu nome: Lucro Presumido.
Ou seja, ao invés de apurar o lucro de fato do negócio no período, utilizamos uma margem de lucro presumida. Tal procedimento segue orientação da Receita Federal, e com base nesse valor, pagamos os tributos da pessoa jurídica.
Essa margem é geralmente de 32% para empresas prestadoras de serviços e de 8% para outras atividades, sendo que algumas possuem percentual de presunção específico, como revenda de combustível que é 1,6% e serviços hospitalares que é de 8%.
Para negócios com uma margem de lucro alta, principalmente maior do que a margem presumida pela Receita Federal, é melhor ser Lucro Presumido ao invés de Lucro Real.
Dentro dessa modalidade, é possível também escolher o regime de caixa ou de competência para apuração do tributo devido.
No regime de competência, a tributação é realizada sobre a totalidade das receitas do período, independentemente de o pagamento ser realizado ou não. Ou seja, os valores são tributados no momento em que o serviço é prestado ou o produto é vendido e não no momento em que a empresa recebe o pagamento do cliente.
Em termos práticos, o regime de competência determina que os impostos sejam calculados com base nas receitas efetivamente geradas, e não nos recebimentos efetivos. Isso significa que, no momento da emissão da nota fiscal ou prestação de serviço, o imposto sobre a operação é devido, mesmo que o pagamento do cliente só ocorra no futuro.
Por exemplo, se sua empresa emitiu uma nota fiscal para um cliente no mês de julho, os impostos deverão ser pagos sobre essa receita, independentemente de o cliente pagar ou não até o final de julho ou até meses seguintes.
Esse modelo de apuração traz uma maior previsibilidade para empresas com recebimentos mais regulares, já que as receitas e as despesas são registradas e consideradas no mesmo período fiscal.
O regime de competência é mais vantajoso para empresas que:
Embora o regime de competência seja vantajoso para muitas empresas, ele pode ser desvantajoso para aquelas com alto índice de inadimplência ou que enfrentam dificuldades de recebimento. Nessas situações, a empresa pode pagar impostos sobre receitas que ainda não foram efetivamente recebidas, o que pode comprometer o fluxo de caixa e aumentar a necessidade de capital de giro.
Além disso, se uma empresa não recebe o pagamento de um cliente dentro do mesmo período fiscal, ela ainda precisará arcar com o imposto correspondente àquela receita, o que pode ser um risco em casos de inadimplência.
O regime de competência é uma escolha vantajosa para empresas que têm recebimentos regulares, fluxo de caixa estável e baixo índice de inadimplência. Ele oferece uma maior facilidade na apuração tributária, sem a necessidade de esperar os pagamentos, e permite um planejamento financeiro mais claro. No entanto, para empresas que enfrentam dificuldades com clientes inadimplentes ou com longo ciclo de pagamento, o regime de caixa pode ser mais adequado.
Sempre consulte um contador especializado para avaliar qual regime tributário melhor atende às necessidades da sua empresa e, assim, garantir a escolha mais vantajosa do ponto de vista tributário e financeiro.
No Lucro Presumido Regime de Caixa, a tributação ocorre apenas quando o pagamento é efetivamente realizado pelos clientes, ou seja, os valores são oferecidos à tributação somente quando o dinheiro entra no caixa da empresa. Esse regime se diferencia do regime de competência, onde os impostos são pagos no momento da emissão da nota fiscal ou da prestação do serviço, independentemente de o pagamento ter sido feito.
No regime de caixa, a tributação é feita com base nos valores efetivamente recebidos pela empresa no período fiscal. Isso significa que a empresa só pagará impostos sobre as receitas quando receber o pagamento do cliente, e não quando a venda ou o serviço for realizado.
Por exemplo, se uma empresa prestou um serviço no mês de julho, mas só recebeu o pagamento em setembro, o imposto sobre essa transação será devido apenas em setembro — não em julho, como ocorre no regime de competência.
Optar pelo regime de caixa oferece algumas vantagens cruciais, especialmente para empresas com fluxo de caixa mais apertado ou com alta inadimplência:
Embora o regime de caixa seja vantajoso para muitas empresas, ele é particularmente útil para aquelas que enfrentam desafios com inadimplência ou que têm recebimentos com prazos maiores. Veja alguns tipos de empresas que se beneficiam deste regime:
Embora o regime de caixa tenha muitas vantagens, ele também possui algumas desvantagens que devem ser consideradas antes de tomar a decisão:
Decidir entre Lucro Presumido – Caixa ou Competência pode parecer complicado, mas com as informações certas, a escolha certa se torna clara. Se sua empresa precisa de flexibilidade no fluxo de caixa e quer evitar pagar tributos antes de receber, o regime de caixa é a opção mais vantajosa. Por outro lado, para empresas com fluxo de caixa estável e pouca inadimplência, o regime de competência pode oferecer mais facilidade na apuração dos tributos.
Lembre-se de que a escolha do regime tributário tem um impacto direto nas finanças e operações da sua empresa. Consultar um contador especializado pode ser a chave para fazer a escolha mais adequada e maximizar os benefícios fiscais.
Quer ajuda para otimizar a tributação da sua empresa? Entre em contato com a DLG Consult e tire suas dúvidas. Estamos aqui para ajudar sua empresa a prosperar com o regime tributário mais eficiente.
O regime certo pode ser o diferencial. Vamos juntos nessa trajetória?
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